Seis hackers condenados por diferentes crimes e um supervisor são enviados ao cargueiro prisional Amphitrite que está desabitado para encerrar todos os programas, consertar os bugs e reiniciá-lo para recuperá-lo. Lá eles descobrem que há uma inteligência artifical controlando todo o cargueiro e que ela quer eliminá-los.
Debug (2015) é um terror sci-fi que aborda um tema atual: a inteligência artificial vs o homem. O longa aposta na carga dramática dos personagens, nos conflitos entre eles e em como a IA se utiliza disso para atacá-los. A premissa é boa, mas a trama não empolga. É um filme curto, mas é tão arrastado que parece ter mais tempo. Os personagens não convencem Suas histórias não despertam empatia e acabamos por não torcer por ninguém. Algumas atuações estão um pouco fora do tom, tornando-se exageradas.
A ambientação é ok. A produção se passa toda dentro da nave e ela é bem explorada. Há um pouco de gore e essas cenas são bem feitas com efeitos práticos bem realizados, bem como as cenas no espaço. O ato final é um pouco non sense e o desfecho não surpreende. Debug não traz nada de diferente ou criativo, sendo mais do mesmo. Por esses motivos, SUSPIRO E ARREPIO DEIXA POR SUA CONTA E RISCO!
Rotten Tomatoes: 🍅--% Tomatometer / 🍿24% Audience Score
IMDb: 4,3
País: Canadá
Direção: David Hewlett
Roteiro: David Hewlett
Produção: Steve Hoban
Elenco: Jeananne Goossen, Adrian Holmes, Jason Momoa, Adam Butcher, Tenika Davis, Kerr Hewitt, Kyle Mac, Sidney Leeder
Distribuidora: Signature Entertainment
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