Na trama, prequel de Orphan (2009), acompanhamos Leena que foge do hospital psiquiátrico em que está internada na Estônia e assume a identidade de Esther, uma criança desaparecida há 4 anos nos Estados Unidos.Talvez por nossas expectativas baixas confessamos que estávamos com receio desse filme e que ele pudesse ser uma bomba, mas até que nos agradou. Também não há a reviravolta do primeiro filme, mas contém boas surpresas.
Entendemos um pouco melhor quem é Esther e de onde ela veio, mas não de maneira muito aprofundada. O destaque nas atuações é Isabelle Fuhrman, a Esther, que está muito bem em seu papel e conseguindo transmitir as alterações de emoções dentro de um roteiro bastante imprevisível. No começo do filme, ficamos um pouco sem entender o título, primeira morte, uma vez que Leena já estava internada por ter cometido um crime, porém subentende-se que diz respeito à sua persona Esther. Temos algumas cenas com bastante gore e outras sequências com muita ação.
Um ponto que achamos negativo é a caracterização da personagem que por vezes incomoda e mostra-se mais velha do que a idade que assume. O filme se conecta bem com o de 2009, mas é inferior ao mesmo. De qualquer forma, vale conferir em um dia despretensioso. Por esses motivos, SUSPIRO E ARREPIO RECOMENDA!
Rotten Tomatoes: 🍅 74% Tomatometer / 🍿77% Audience Score
IMDb: 6,0
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